sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Prefeito quer feira em outro lugar

A tradicional Feira do Livro Espírita de Rio Claro, em sua 37ª edição, deverá mudar de lugar já neste fim de semana por decisão do prefeito Du Altimari (PMDB). Ele pediu aos organizadores que desocupem o local onde estão porque a prioridade são os festejos de Natal.
A barraca da Feira do Livro Espírita – evento, inclusive, que faz parte do calendário de festas da cidade – todos os anos é armada no meio do jardim público de frente para a rua 4. Acontece que este ano a prefeitura mudou a Casa do Papai Noel da Praça Dalva de Oliveira e a posicionou praticamente ao lado da Feira do Livro Espírita.
Com o alvará permitindo o funcionamento da barraca até o dia 20, os organizadores foram informados de que terão que mudar de lugar, provavelmente para a avenida 2 entre ruas 3 e 4, o que gerou descontentamento e frustração por parte da comunidade espírita.
NR: a pergunta é uma só – cadê o planejamento? A prefeitura quer Natal bonito na cidade, então deveria ter conversado com as pessoas antes para que esse contratempo não acontecesse.
A tradicional Feira do Livro Espírita de Rio Claro, em sua 37ª edição, deverá mudar de lugar já neste fim de semana por decisão do prefeito Du Altimari (PMDB). Ele pediu aos organizadores que desocupem o local onde estão porque a prioridade são os festejos de Natal.
A barraca da Feira do Livro Espírita – evento, inclusive, que faz parte do calendário de festas da cidade – todos os anos é armada no meio do jardim público de frente para a rua 4. Acontece que este ano a prefeitura mudou a Casa do Papai Noel da Praça Dalva de Oliveira e a posicionou praticamente ao lado da Feira do Livro Espírita.
Com o alvará permitindo o funcionamento da barraca até o dia 20, os organizadores foram informados de que terão que mudar de lugar, provavelmente para a avenida 2 entre ruas 3 e 4, o que gerou descontentamento e frustração por parte da comunidade espírita.
NR: a pergunta é uma só – cadê o planejamento? A prefeitura quer Natal bonito na cidade, então deveria ter conversado com as pessoas antes para que esse contratempo não acontecesse.

FONTE: JORNAL REGIONAL

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